
Para ela,
trabalhar com o lixo, significa, entre outras coisas, um reforço significativo
em sua renda familiar, pois, mora com a mãe e, somente com os valores da
aposentadoria, seria impossível viver.
Ela esteve recentemente na prefeitura municipal,
buscando informações para a formação de uma cooperativa.
De acordo com
Nilsa Padilha, em sua residência, onde é armazenado o lixo que ela colhe
atualmente, não há e não é um local ideal para tal atividade, e, com a formação
de uma cooperativa, seria possível conseguir um espaço através do poder
publico, onde vários catadores poderiam armazenar no mesmo local.
Em tese, ela procura divulgar seu interesse
pela formação do grupo de catadores no município, para posteriormente criar de
forma oficial uma cooperativa.
As
dificuldades, possivelmente serão muitas, uma vez que, no município, são poucas
pessoas interessadas neste setor, que, de acordo com ela, pode render um salário
bem interessante no final do mês.
Contatos da
Nilsa Padilha pelo telefona (48) 9148 3585
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