Um tiro certeiro no dia 7 de novembro, efetuado por Claison,
tirou a vida de Antonio, casado, pai de um filho, morador do bairro Jordão.
Claison estava acompanhado de outro vagabundo, de menor, que
para a alegria da Senhora justiça, ficou tetraplégico.
Os marginais de Biguaçu possivelmente já haviam aprontado em
situações anteriores no município, mas neste caso especifico, alguém não
identificado os perseguiu, chocando o carro contra a moto em que estavam.
O comparsa de Claison, de 16 anos de idade, não terá mais as
mesmas condições físicas para realizar outro roubo seguido de assassinato.
A mãe do 16, que chegou ao local onde caíram, minutos depois
de terem sido levados pela ambulância, veio atender os policiais, pois a moto
estava em seu nome.
Ela ainda não sabia que o filho acabara de participar de um
homicídio, e que nunca mais iria mexer suas pernas e braços.
A verdade dos fatos, ao que se referem os interrogativos
deste evento que aterrorizou o bairro Jordão, considerado o mais pacato do
município, é que ninguém pede, ou mesmo pediu para nascer.
A culpa esta lá, atrás, muito antes disso acontecer.
“Eles” são a conseqüência, um erro em planejamento familiar,
promovida pela ausência de educação.
Por pior que seja um vagabundo aqui, este ato não é constado
em nenhuma estatística do município.
Não se pode dizer o mesmo de “brigas”.
Não há duvidas de que o aspecto educacional e cultural esta
diretamente ligado aos vários crimes que acontecem diariamente por ai.
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